APOSENTADORIAS

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quinta-feira, 10 de maio de 2012

Previdenciários com dúvidas

A OABPrev-RJ e a Mercatto, responsável por administrar os recursos da instituição, identificaram que os participantes de planos de previdência têm incertezas acerca do novo cenário econômico brasileiro. Para isso, tentaram esclarecer algumas dúvidas sobre como o setor poderia ser afetado com a queda dos juros.
Confira o questionário elaborado pelas instituições.
Para o contribuinte de um plano de previdência faz sentido tirar o seu dinheiro para investir de outra forma?
A poupança previdenciária deve ser pensada no longo prazo, onde ocorrerão, ao longo dos anos, diversas mudanças do cenário econômico, logo, não há sentido em alterar o seu investimento previdenciário devido a mudanças das condições de mercado. A alteração do investimento, como, por exemplo, migração entre planos mais ou menos arrojados de previdência, deve ocorrer com a eventual mudança de perfil do investidor. Se o investidor quer ter um perfil mais ousado e disposto ao risco, por exemplo, pode avaliar quais os planos mais adequados ao seu perfil. No entanto, não deve esquecer que a previdência é a sua poupança para o período de aposentadoria e ele deve considerar quanto tempo de contribuição ainda tem antes tomar qualquer decisão.
A queda de juros e a mudança na poupança representam risco para o participante de um plano de previdência?
Caso o plano de previdência mantenha seu perfil inalterado, os riscos também não serão alterados.
Qual a dica do especialista para quem contribui para um plano de previdência agora? O que ele deve observar para tomar decisões sobre o seu plano?
A decisão sobre o investimento previdenciário não depende das condições momentâneas da economia, o investidor deverá analisar o seu perfil de investimento, ou seja, entre outras variáveis analisar quanto tempo falta até a aposentadoria. Quanto maior o tempo disponível para o investimento mais risco ele poderá assumir escolhendo perfis arrojados de investimento e o longo dos anos, deverá tornar o investimento mais conservador, pois perto de sua aposentadoria não deve incorrer em riscos elevados. (Anna Ramalho - Jornal do Brasil)

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